Parabéns Canelinha – 45 Anos de Emancipação

Canelinha parou para assistir as festividades em alusão aos 45 anos de emancipação político-administrativo da cidade. Com ótima presença do público que lotou a Praça Central, o evento foi sucesso e mostrou que os canelinhenses aderiram ao espírito de fazer parte do município de Canelinha. Além da festa dos 45 anos de Canelinha houve, também, o Natal Cultural.

Em seu discurso, o prefeito Eloir João Reis (PSDB), o Lico, ressaltou a importância da data natalina. Lico também lembrou as obrigações que cada cidadão tem para com o município. "Pagar seus impostos em dia é dizer sim a uma cidade melhor para todos nós", destacou o prefeito. O vice-prefeito, Antônio da Silva (PP), o Tônho, se resumiu a desejar um feliz natal e prospero 2008 com muita alegria, saúde e paz.

Após a chegada do Papai Noel, teve inicio as apresentações no palco instalado em frente à Prefeitura Municipal. O grupo Cantores da Paz, de Itajaí fez suas apresentações com as tradicionais músicas natalinas, ou Terno de Reis. Pouco mais de meia hora de apresentações foram suficientes para agradar o público que retribuiu com aplausos.

Porém, o grupo Folclórico Filhos da Terra, da Barra do Aririú, Palhoça, agradou ainda mais os presentes. Os calorosos aplausos eram retribuídos a cada apresentação no chão, em frente ao palco. Maricota, Boi de Mamão, Bernunça e outros, fizeram à festa de todos: jovens, crianças, adultos e idosos. Foram mais de 30 personagens que se revezaram durante as apresentações. O público participou interagiu. O sucesso foi tanto, que a secretária de Educação, Maria Salete, já anunciou a volta do grupo para 2008, em um dos Ginásios de Esportes da cidade. "A interação do público foi a prova do sucesso. Em um Ginásio todos terão uma visão melhor do grupo", destacou Salete.

Na seqüência, a queima de fogos marcou as homenagens dos 45 anos de Canelinha. Todos sentiram, ainda mais, orgulho de fazer parte dessa cidade. Quando a banda Mr. Jocker subiu ao palco, a magia da festa já embalava os corações e mentes do público. Daí foi só curtir a noite que estava apenas começando.

JULIANO CÉSAR
CORREIO CATARINENSE