BR-101 fica engarrafada no trecho Sul

A volta para casa depois do feriadão comemorativo à Proclamação da República provocou congestionamentos em pontos críticos da BR-101 a partir do final da tarde de ontem. Nas rodovias estaduais, a tarde de ontem foi tranqüila, assim como todo o feriadão.

A Central de Operações da Polícia Rodoviária Federal avalia o movimento de ontem como cerca de 40% superior ao normal, número dentro da expectativa do que seria a tarde do último dia de feriadão. O ponto de maior congestionamento foi mesmo o trecho não-duplicado da BR-101 Sul, entre Florianópolis e Paulo Lopes, a partir das 15h, no sentido Sul-Norte, principalmente perto de Palhoça. O trânsito ficou lento, mas não chegou a parar. O fim do trecho duplicado do sentido Norte-Sul, que costuma registrar dificuldade, não chegou a apresentar engarrafamento ontem à tarde.

Na BR-101 Norte, o engarrafamento que se formou a partir da entrada de Governador Celso Ramos, na Grande Florianópolis, chegou a cerca de um quilômetro de extensão – considerado pequeno – por volta das 18h. Mais tarde, entretanto, a situação se complicou no local e a fila cresceu para cinco quilômetros. Naquele ponto, há um estreitamento de pista por causa das obras do elevado sobre a estrada no acesso ao município.

Chuva causa problemas nas rodovias estaduais

Nas rodovias estaduais, os maiores incômodos para o motorista foram ocasionados por problemas relacionados às condições climáticas do fim de semana. A chuva causou uma queda de barreira no acostamento da km 41 da SC 302, no sentido Matos Costa – Calmon, com infiltração de água correndo pela pista. A SC 438, em Painel, teve queda do acostamento com 10 metros de extensão no km 14,8. No km 13,2, formou-se uma rachadura de aproximadamente 150 metros. Os dois locais foram sinalizados pela Polícia Rodoviária.

O caminho de volta do Norte da Ilha, em Florianópolis, foi tranqüilo. Com o tempo nublado, quem foi para as praias voltou cedo. Assim, o movimento foi intenso e constante, mas fluido, sem engarrafamentos.

Fonte: Diário Catarinense