Canelinha é contemplada com um CRAS Anúncio foi feito pelo Secretário Adjunto de Estado do Desenvolvimento Social, Daniel Netto Cândido, ao prefeito Diogo Maciel, nesta terça-feira
O Governo do Estado de Santa Catarina, por meio da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Social vai investir na construção de mais seis Centro de Referência da Assistência Social (CRAS). Entre as cidades contempladas, Canelinha está na lista.
A construção possui 172 metros quadrados respeitando os padrões estabelecidos pelo Estado. O espaço físico conta com sala de atendimento familiar, administração, recepção, cozinha, banheiro, área de serviço, sala multiuso, área externa coberta e mobília.
O Secretário Adjunto de Estado do Desenvolvimento Social, Daniel Netto Cândido, anunciou a novidade ao prefeito Diogo Maciel, nesta terça-feira, 11. O valor do investimento é de R$ 750 mil. Durante a tarde, o secretário, o prefeito, o vice-prefeito Antônio Carlos Machado Júnior, além da coordenadora do CRAS, Kelly Santana e do chefe de gabinete, Joseph Taylor, estiveram no terreno que será construído o novo CRAS, no bairro Areão.
“Estamos trabalhamos muito para atender a todos. Desde que assumimos, o prefeito, o vice e a equipe da Assistência Social nos procuraram fazendo este pedido. Canelinha tem um excelente atendimento, mas aquele espaço em que o CRAS funciona hoje não é o adequado. Ainda mais nesse momento em que ainda enfrentamos uma pandemia, significa fortalecer o atendimento”, destacou Daniel.
O prefeito destacou que esse é o resultado do trabalho de muitas mãos. “Estamos muito felizes a gratos a você e ao Governador Moisés”.
O vice-prefeito, que também é secretário da Assistência Social acrescentou: “ Com este novo espaço vamos poder oferecer um trabalho ainda melhor”.
O CRAS constitui um dos principais equipamentos no acesso aos direitos socioassistenciais. No espaço é promovido o acolhimento, a convivência e a socialização de famílias e indivíduos que encontram-se em situações de vulnerabilidade e risco social.
O CRAS efetiva a referência e a contrarreferência aos usuários, tendo como eixos estruturantes a matricialidade sociofamiliar e a territorialização.