Risco de contaminação por febre amarela é remoto em Santa Catarina
A Vigilância Epidemiológica de Santa Catarina está em alerta, mas o risco de contaminação por febre amarela é remoto no Estado, segundo o diretor da instituição, Luis Antônio da Silva.
Por enquanto, a única recomendação é que as pessoas que forem para as regiões do Brasil consideradas de risco e para países que exigem certificado de vacinação tomem a vacina contra a doença, pelo menos 10 dias antes da viagem.
Segundo o Ministério da Saúde, as áreas de risco (que mantêm circulação do vírus na natureza) estão nas regiões Norte e Centro-Oeste, no Maranhão e em Minas Gerais. O Rio Grande do Sul, a Bahia e do Espírito Santo estão em risco potencial.
Como já foram registradas duas mortes por febre amarela no Rio Grande do Sul desde dezembro e como há uma quantidade pequena do mosquito Aedes aegypti no Oeste e Extremo-Oeste catarinense — em 28 municípios próximos à divisa com a Argentina, o Paraná e o Rio Grande do Sul —, as regiões também são considerados área de transição da febre amarela.
A vacina pode ser encontrada em todas as cidades do Estado, geralmente no principal posto de saúde de cada município.
DIARIO.COM.BR